sábado, 1 de novembro de 2008

Quando é que te lembraste da fruta?

E houvesse o sentido entre os pensamentos

que me acrescentam emoções.


Houvesse a tenra idade da fruta

sido descascada como manda o antigo regime

que deixou de mandar quando dos padres

passou a surgir o pecado,

cumprido ou não (espere-se o cumprimento),

De não procriar.


Se todo o mundo fosse padre

e todo o padre fosse não pecador pecador,

não havia já mundo,

tamanho que era o pecado

e insistência na aniquilação humana.


Fazem amor com a virgem,

a virgem impregna o pecado subentendido.

(Bendita virgem que permitiu que nascesse um bebé.)


Ainda há os ditos seres humanos,

padres pecadores que desembrulham o seu fruto,

Os seres humanos que asseguram a prevalência da espécie.

Mas mais que pecadores são os que não podem,

sem artificialidade,

Rebentar um bebé pelas costuras.


Alguns são a aberração,

alguns são padres.

São virgens,

Dos rochedos, dos bebés.


Frutos que produzem

frutos que matam a humanidade.

Em minoria, mas sempre muito pecadores.

Credo.

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