E houvesse o sentido entre os pensamentos
que me acrescentam emoções.
Houvesse a tenra idade da fruta
sido descascada como manda o antigo regime
que deixou de mandar quando dos padres
passou a surgir o pecado,
cumprido ou não (espere-se o cumprimento),
De não procriar.
Se todo o mundo fosse padre
e todo o padre fosse não pecador pecador,
não havia já mundo,
tamanho que era o pecado
e insistência na aniquilação humana.
Fazem amor com a virgem,
a virgem impregna o pecado subentendido.
(Bendita virgem que permitiu que nascesse um bebé.)
Ainda há os ditos seres humanos,
padres pecadores que desembrulham o seu fruto,
Os seres humanos que asseguram a prevalência da espécie.
Mas mais que pecadores são os que não podem,
sem artificialidade,
Rebentar um bebé pelas costuras.
Alguns são a aberração,
alguns são padres.
São virgens,
Dos rochedos, dos bebés.
Frutos que produzem
frutos que matam a humanidade.
Em minoria, mas sempre muito pecadores.
Credo.
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