segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Tem cuidado, é só o que te digo. Sim, a ti.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

E isto foi Cê às não sei quantas da manhã do dia 23 de novembro. Olha, lembras-te? Só reparei agora.

Que tudo vá para o caralho que eu também vou.
Muito boa noite e até à próxima.
É incrível como se pode ser tão cruel.
Até dá vontade de rir, juro
É mesmo incrível.
É isso e não preservar o que também é dos outros
Antes, destruí-lo bombardeá-lo
É incrível como se pode ser tão cruel, vil. Tão egoísta, tão fechado no mundinho.
Ah não, que agora até já socializa mais...
É mesmo incrível como é possível contornar-se tudo o que se foi, roubar-se o que é do outro-comigo e atirar com o tempo ao focinho do outro.
Incrível como tudo que é tão sagrado é violado sem sensibilidade alguma. E as palavras são a maior mentira alguma vez contada. Prepara-te meu querido, a ilusão está aí.
Sangue frio, sangue tão frio.
Um, dois e o três já está em acção.
É incrível.
'Lá prós cabrões dos gajos
É incrível como me caio aos pedaços me caio aos pedaços
Como me despedaças me despedaçais
Me quase matais quase matais
Preferia eu morrer preferia
Matai, de uma vez
Matai
Matai
Matai
Mata-me meu amor, matai-me meus amores amores amores
Que a besta sou eu
Que a dor sou eu
Que o erro sou eu
Que a terra sou eu
E ardeu
Arde tão freneticamente arde arde arde em labaredas de morte já não há terra não há terra tudo é carvão morto que matais com as vossas mãos e nem a terra estimais, nem a terra

domingo, 22 de novembro de 2009

Ba ba

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^^

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quinta-feira, 19 de novembro de 2009

no silêncio

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passeio-te

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O saber arde.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

~ (brincadeira)

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Digo adeus

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terça-feira, 17 de novembro de 2009

INFINITA TRISTEZA







































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































INFINITA TRISTEZA





















































































































































































































































































































































































INFINITA TRISTEZA




















































































































segunda-feira, 16 de novembro de 2009

É incrível como as palavras certas colocadas nos pontos certos conseguem as coisas que se querem.
Mais incrível ainda como se deixam levar por esse lado sedutor como se fosse o sol a nascer.
Não hás-de saber como ele nasce,
e tu,
tu, devias saber como ele morre. Não basta saber como nasce.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Masov maçocer de oovn, eu sueto nrapot

relva

Escrevo cartas sem fim. Cartas que são só uma, que é uma carta e que são tantas que não acabam, que se estendem no chão, que enchem o mundo, que não vão caber nele, que já não cabem. Escrevo cartas com letras, com som, com ar, com muito. Escrevo tudo e tudo se solta. Perco-me pelo meio e acordo a pensar se me deitei ou se adormeci a meio. Acordo a pensar em que dia vou parar se não há dia para parar. Não paro, não paro nunca. Hei-de morrer e nunca vai parar, a carta nunca vai acabar, as cartas, a relva, os troncos, a partilha. O verde, o verde, não acaba que a terra não deixa. O tempo mata-me. E se passasse mais depressa, muito depressa, tão depressa Ainda aqui estou, ainda escrevo no meio das cartas, dentro das cartas. A carta. Ainda escrevo sem querer, dentro das mãos e a cravar tinta sem fim. Nunca vai sair e eu vou saber que a quero ter, tanta tinta. Vou ter tanta tinta dentro das mãos. Vou sujar tudo, vou sujar tudo e vão-me dizer que é tão bom. Vão-me dizer sempre mais. Vou sujar e estou a preparar-me para sujar.

Onde estás?

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Tenho as pernas pisadas do amor. Tanto a bola corre pelo campo e eu atrás dela e por ela levo nas pernas que doem e se pisam. A bola não pára e eu já não marco golos. Tenho as pernas pisadas e todo o corpo em pedra, duro que dói, cheio de nós e ninguém mete a mão. É falta mas eu pouco me importam as regras e mais quero partir as costas e pisar as pernas que não ter com que pisá-las, pisar-me,
sei lá


Deito-me sobre o mesmo.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

berço meu

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domingo, 8 de novembro de 2009




krap rekciw
Tu tururu tu tu tu tim tim ta tum tata tum pim tarara pim tum pim pim tum ta ta tu tururu tu

sábado, 7 de novembro de 2009

Dás cabo de mim, cabo de mim cabo de mim cabo de mim cabo de mim cabo de mim cabo de mim cabo de mim cabo de mim cabo de mim cabo de mim cabo de mim cabo de mim cabo de mim cabo de mim cabo de mim cabo de mim cabo de mim cabo de mim cabo de mim cabo de mim cabo de mim cabo de mim cabo de mim cabo de mim cabo de mim cabo de mim cabo de mim cado de mi d imm mcabo de mi cabo e mi caob de mi caodmemmml ocmabo

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Tenho um grande amor a latejar no meu peito e ainda ninguém sabe.

Adoro bananas

BANANA
BANANABANANABANANA

Tenho sobrevivido com uma banana e um copo de leite. Achais que é possível durar muito mais tempo assim?

Oxalá morras.
Cala-te, soldado, olha que a menina assusta-se.
Soldado, deixaste que te governassem o mundo.
És francamente incrível. É preciso coragem.

Eu cá digo que fui fraco, que sou fraco.
Sempre fraco. É francamente incrível.
Deste coração não provareis vós.
Hoje estou numa merda, fui uma merda, ainda serei. Um acordar de impulso num choro deslavado. Uma alma apunhalada. E se ao menos tivesseis arrancado o punhal... Uma treva dura, um riscar de paredes de amor. Uma pancada no escuro mais morte que qualquer arma. Um canhão dentro do peito em delírio e excitação. Rasgar-me-eis tudo de mais sagrado com a intensidade com que me abraçastes o mundo. Que lamento mais funesto. Que tiro mais certeiro. Que merda de cabeça e peito. Que merda de tempo.
Ontem estava num dos dias em que dou calor. Quase tenho frio mas um sinto o calor tremendo esvair-se pelas costas, peito, cara. És amor cá dentro e ninguém sabe.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

três.beijo

Meu amor, meu amor,
quero dizer-te meu amor
ser-te teu amor
e despir-me para te ser amor

Meu amor, onde vais eu fico
onde ficas eu infinito
Nos teus olhos me prendes
até que a corda desengate
deste engate

Que o tempo não leve
te ficaria debaixo do peito
por mais que fosse a chuva
que me apunhalasse

E dentro dos meus olhos
corpo, terra, sono
te sonho tal que é o delírio
casa nua, fria onde durmo

Subo as escadas,
bicho intra-peito,
quanto mais subo mais caio
neste cansaço que verto

Da minha boca sai som
sem palavras que queira dizer
sai aquilo que esta pele
frágil me faz mexer

Quase deito lume
fogo brasa sangue dor
amor de um fumo
que o mundo me há-de comer

Mas como-o eu primeiro
ao amor que me avassala o gesto
seja no rosto ingrato de criança
que na inocência se fica perdido

Amor amor amor
de um segredo apurado
guardado fundo no mundo
que me tem visto acabado

Daqui parto
daqui matas
daqui amor
daqui sono perdido.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Onda que me engoles

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Fotografia da Mónica
Brincadeira minha

e eu?

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tu

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outra vez,

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correr

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vamos

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Quando

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D