sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

e dançar contigo em silêncio como se soubesse dançar e...

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Uuaahh

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Dentro do céu

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

E como se não bastasse, tocas com a baqueta do metalofone no nariz dele. Bati com o mundo no chão e puxei-o aos saltos para cima. Tu não me viste mas eu dei contigo a derreteres no meu sangue.

cinco dias e um milhão

Despedaças-me. Não vens. Espero-te, podendo ou não. Encarrego-me de esperas.

Sem fim, esperas.

Quase me esperas.

Ainda respiro, respiro por muito mais, mesmo para saber se sou eu que espero sem poder ou se és tu que me fazes esperar por querer.

Tanto podia eu dizer

Quem me dera poder esperar e saber que me esperarás, sempre, como te li no olhar e to devolvi achando que era eu que to dava e que mo devolvias.

E se não esperares eu não sei para onde vou. E se esperares também não sei, mas certamente me ficarás e traçaremos em milhões de linhas, quase num tecido perdido no espaço, todas as esperas que hão-de vir, dizendo-nos que os traços são apenas linhas perdidas no espaço que nos embrulham. Que me dilatam os poros, te enfeitiçam as mãos.

As esperas são longas, sempre longas mas nunca longas demais.





Faz-me querer esperar.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

tempo

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