segunda-feira, 14 de julho de 2008

No silêncio das 4 e tal da manhã:

A minha mamã é o mundo.
É o mundo, e às vezes parece que me esqueço,
parece que me esqueço
quando o mundo começa a ser outro alguém,

esqueço-me que a mamã
continua a ser o mundo
por trás de todos os outros.

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