
domingo, 21 de setembro de 2008
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
Solda-lhe o peito
Desenrasca-te, soldado
Armadilhado, desestruturado
Embrulhado na destreza do sentir
(da dor)
mergulhado no líquido vital
Pensa no mar de arremessos e torturas, no mar
Na vergonha de lutar por este fim
e encadeamento de vestes rasgadas
Unidas por nós entre si, unidas pelo sangue sem fim
e o calor da penetração
para o outro lado do coração.
Morre, morre, que o dia vai acabar
Não lutes contra vendavais
Perdidos
Perdidos
Perdidos
As pedras do mundo em sufoco.
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